Distanciamento social afeta qualidade de vida de pessoas com Parkinson

Um estudo realizado desde abril do ano passado mostra os impactos da pandemia em pessoas com a doença de Parkinson. A professora Maria Elisa Pimentel Piemonte, do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, comenta os dados da pesquisa.

“A doença de Parkinson é complexa porque envolve alterações motoras e não motoras que, somadas, interferem na independência da pessoa na realização de atividades diárias, além de ser incurável e progressiva”, contextualiza a professora. Com isso, a pessoa acometida com a doença e seus familiares percebem a perda na qualidade de vida à medida que a doença se agrava.

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