A estimulação transcraniana por corrente contínua potencializou o benefício do exercício aeróbico e melhorou o andar de pacientes com Parkinson imediatamente após a sessão. Houve ganho na da marcha, no tempo de reação e no controle executivo do andar.
O resultado foi observado em estudo feito por pesquisadores do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de Rio Claro, com 20 voluntários. O artigo foi publicado na revista científica Neurorehabilitation & Neural Repair.