Desde criança, Beatriz Ferraz, 29, tinha déjà-vus, a sensação de ter vivenciado no passado uma cena ou experiência no presente. Na adolescência, a mãe de Beatriz chegou a pensar que a filha poderia ser médium e a levou a um centro espírita. Aos 21 anos, a gerente de inteligência de dados, de São Paulo, recebeu o diagnóstico errado de epilepsia, conviveu com o medo de ter uma convulsão e, após sete anos, descobriu ter enxaqueca sem dor de cabeça. Conheça a história dela.