Quais tratamentos estarão no futuro do combate ao Parkinson?

Há mais de 800 estudos clínicos sendo conduzidos, atualmente, para entender os mecanismos e novos possíveis tratamentos do Parkinson, segunda doença neurodegenerativa mais frequente, atrás apenas do Alzheimer. Na linha de cuidado, são pelo menos 150 medicações em avaliação, além da busca por biomarcadores que favoreçam o diagnóstico precoce.

Uma das mais promissoras descobertas, até então, foi a presença de uma proteína, chamada alfa-sinucleína, que se acumula nos neurônios e acelera a degeneração, prejudicando a produção da dopamina. Como o Parkinson é causado pela diminuição significativa desse neurotransmissor — que contribui com os movimentos automatizados do corpo — quando há uma redução, o controle motor acaba prejudicado, gerando lentidão, rigidez muscular e os tremores característicos da condição.

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