Pesquisadores americanos desenvolveram um sistema baseado em inteligência artificial capaz de detectar precocemente a doença de Parkinson, apontar sua gravidade e progressão. Tudo isso analisando a respiração noturna da pessoa.
A relação entre a doença e a respiração foi notada ainda em 1817, no trabalho pioneiro de James Parkinson. Ela foi confirmada em pesquisas posteriores, porém ainda não é aplicada na avaliação dos pacientes, geralmente diagnosticados com base em sintomas clínicos relacionados as funções motoras, como tremor e rigidez.