Ancestralidade africana pode amenizar risco genético do Alzheimer

A doença de Alzheimer é o tipo mais comum de demência, síndrome caracterizada pela deterioração progressiva das funções cognitivas, que causa problemas na memória, atividades funcionais, pensamento e comportamento, e é mais frequente com o avanço da idade.

Embora o conjunto completo de causas da condição ainda seja desconhecido, é sabido que certos genes podem aumentar o risco de desenvolvimento do Alzheimer, e um novo estudo indica que um deles, o gene APOE, pode ter seu impacto relacionado à ancestralidade dos indivíduos.

Trata-se de uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Fisiopatologia do Envelhecimento (Gerolab) da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) em parceria com o Departamento de Genética da USP.

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