Os cientistas esperam que sua descoberta possa ser um avanço na pesquisa de Alzheimer, depois que experimentos com ocitocina mostraram que ela pode ser útil no tratamento e talvez até na reversão de distúrbios degenerativos.
A pesquisa, publicada em 20 de julho, revelou pela primeira vez que a ocitocina química, também conhecida como “hormônio do carinho”, poderia ter benefícios terapêuticos para distúrbios cognitivos, incluindo demência.
A ocitocina é liberada pela glândula pituitária e é conhecida por seu papel no sistema reprodutivo feminino e na indução de sentimentos de amor e felicidade. Também pode aumentar o aprendizado e a memória, descobriram os cientistas.
O estudo sugere que os sinais no cérebro que ficam bloqueados, levando à demência, podem ser desbloqueados.