Cientistas ligados à Universidade de Cambridge, na Inglaterra, estão usando este instinto para ajudar a detectar sinais de uma síndrome que é um desafio para famílias e para sistemas de saúde ao redor do mundo: a demência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que ela já atinge 55 milhões de pessoas no planeta mundo e deve chegar a 139 milhões em 2050.
A demência é caracterizada pela deterioração de funções cognitivas, como a memória e o aprendizado. A doença de Alzheimer é sua forma mais comum e está por trás de 60 a 70% dos casos.