De acordo com um estudo britânico, pessoas saudáveis — e com um risco genético para a doença de Alzheimer conhecido ou não — podem apresentar diferenças na estrutura do cérebro e ter um resultado pior em testes de capacidade mental, de forma precoce. Agora, o desafio é desenvolver tecnologias que detectem estes primeiros sinais da condição neurológica, antes mesmo que o diagnóstico tradicional possa ser confirmado.
Anteriormente, a ciência já identificou que pessoas com pais ou irmãos com a doença de Alzheimer (parentes de primeiro grau) apresentam uma maior probabilidade de desenvolvê-la do que aquelas sem um parente próximo afetado. No entanto, o fato novo é a descoberta destes possíveis indicativos antes mesmo das manifestações mais robustas. A descoberta também pode auxiliar quem desconhece o histórico de saúde da família.