Pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, descobriram que uma nova molécula pode ajudar no tratamento com o Parkinson.
Trata-se da BT13, que tem potencial de aumentar os níveis de dopamina, uma das principais substâncias químicas que é perdida quando a pessoa é diagnosticada com a condição. Os resultados foram publicados em estudo na revista online Movement Disorders.
Como o estudo foi feito
A pesquisa se baseou em estudos anteriores sobre outra molécula que tem como alvo os mesmos receptores no cérebro, o fator neurotrófico derivado da linha celular glial (FNDG), um tratamento experimental para Parkinson.
Embora os resultados tenham sido positivos para essa proteína, a FNDG requer uma cirurgia complexa para chegar fazer efeito no cérebro.
Quando os cientistas começaram investigar o uso da molécula BT13 em ratos, descobriram que ela era um pouco menor, capaz de atravessar a barreira hematoencefálica (estrutura que protege o sistema nervoso central) e, por tanto, poderia ser melhor administrada no tratamento contra a doença.
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