Ter um sono de curta duração após os 50 anos pode aumentar o risco de ter demência no futuro, segundo um estudo publicado no periódico Nature Communications, na terça-feira (20).
A pesquisa, liderada pela epidemiologista Séverine Sabia, da Universidade de Paris, acompanhou cerca de 8.000 pessoas no Reino Unido por 25 anos. Os participantes foram avaliados quando tinham 50, 60 e 70 anos. Os resultados mostraram que os que relataram dormir seis horas ou menos por noite tiveram um aumento de 30% no risco de ter demência 30 anos depois, quando comparados aos que dormiam sete horas.