Novos resultados de estudos científicos indicam áreas a serem exploradas como futuros tratamentos contra as demências. Para uma equipe da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, “células estressadas” podem eliminar o acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro — fenômeno ligado ao Alzheimer. Um grupo da Universidade Monash, na Austrália, por sua vez, traz os dados dos ensaios clínicos iniciais de um medicamento para casos de neurodegeneração que acometem pacientes mais jovens.
Divulgado na última edição da revista Nature Communications, o trabalho britânico mostra, em experimentos de laboratório, que uma atividade acelerada das moléculas pode ajudar a “desmontar” as placas de proteína que comprometem a saúde neural. Os agregados de tau e beta-amiloide são justamente a principal frente de estudos científicos na área do Alzheimer.