Remédio em estudo parece retardar progressão de Alzheimer, mas segurança preocupa

O fármaco experimental lecanemab mostra “potencial” como tratamento da doença de Alzheimer, de acordo com os resultados divulgados nesta quarta-feira (30) do ensaio clínico de fase 3, mas os resultados levantam algumas preocupações de segurança devido à sua associação com certos eventos adversos graves.

Lecanemab tornou-se um dos primeiros medicamentos experimentais para demência a aparecer para retardar a progressão do declínio cognitivo.

Os tão esperados dados do estudo, publicados no New England Journal of Medicine, surgem cerca de dois meses depois que as farmacêuticas Biogen e Eisai anunciaram que o lecanemab reduziu o declínio cognitivo e funcional em 27% dos participantes em seu estudo de fase 3.

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